NOME DE POBRE NO BRASIL

sábado, 5 de janeiro de 2013

Quem mobilia a sua casa é você. E quem é que mobilia a sua mente? A mídia? Livro tem o mesmo étimo de liberdade. Castro Alves fez estes belos versos em O Livro e a América, ainda no século XIX: "Oh bendito o que semeia/ livros, livros à mão cheia/ E manda o povo pensar./ O livro caindo n' alma/ É germe que faz a palma,/ É chuva que faz o mar." Naturalmente, li muitos livros em 2012, alguns por gosto, outros por obrigação. Destaco aos poucos aqueles que li por gosto e cujas tramas, personagens e linguagem muito apreciei. Dom Casmurro, de Machado de Assis (em Inglês, na tradução de John Gledson); Historia de la escritura, de Louis-Jean Calvet (saiu em Francês, em 1996, e em espanhol em 2007, mas só pude ler como eu queria, devagar, e estudando tudo, agora, em 2012; Dogs That Know When Their Owners Are Coming Home, de Rupert Sheldrak; Curso de Literatura Inglesa, de Jorge Luis Borges; La abadía de los crímenes, de Antonio Gomez Ruf; Les derniers jours de Stefan Zweig, de Laurent Seksi; Mujeres trovadoras de Dios, de Georgette Épiney-Burgard y Émilie Zum Brunn; O verso do cartão de embarque, de Felipe Pena; A verve e o veneno de Churchill (já traduzido e publicado no Brasil pela Editora Lexikon; Não tropece na língua, de Maria Tereza Piacentini; De Menino a Homem: de mais de trinta e de quarenta, de sessenta e mais anos, de Gilberto Freyre.

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